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terça-feira, 30 de agosto de 2016

A Propósito da Supertaça Seniores Femininos - PO24 – Época 2016 / 2017

Começaremos por dizer que não temos procuração da Federação, mas não podemos deixar passar em clara, situações ou narrativas que sabemos não corresponderem á realidade, pois somos defensores da transparência e da correta informação, e até estranhamos que a Federação que tão pródiga é em Comunicados de Imprensa, tenha deixado este artigo que vamos referir sem a adequada resposta.

Publica o Diário Noticias da Madeira, um artigo sobre a Supertaça Feminina, intitulado “Andebol madeirense paga para jogar Supertaça em Setúbal”, da autoria do sr, Herberto D. Pereira em 28.08-16.

Deveria (na nossa opinião) o título do artigo ser “Governo Paga para o Andebol madeirense jogar Supertaça em Setúbal”.

Porque o Andebol, através de qualquer das suas organizações, não têm nem deve suportar os custos da descontinuidade territorial, que deve ser suportada pelo Orçamento do Estado.

Depois e conforme noticiado por diversas vezes, nos jornais das Regiões Insulares, os Governos Regionais através de contratos programa, entregam verbas aos clubes consoante as modalidades e a sua implementação, que contemplam as viagens das Regiões Insulares ao Continente, e no Andebol, sempre assim foi, de tal forma, que os clubes quando se deslocam ao continente, o fazem com o mínimo possível de intervenientes, de forma gerir o melhor possível as suas verbas, facto aliás por nós referido na crónica sobre a prova.

Assim como a deslocação das equipas do Continente ás Regiões Insulares se encontra regulamentada por Decreto Lei, e os clubes suportam em primeiro lugar as viagens , posteriormente enviam os documentos comprovativos para a Federação, que por sua vez os remete para o IPDJ, ao abrigo dos contratos programa devidamente assinados, Para confirmar estas nossas afirmações basta o autor do artigo consultar os Orçamentos da Federação que nos termos do Regime Jurídico das Federações se encontra disponível no sitio da Federação.

Portanto a afirmação de tratamento discriminatório atribuído aos responsáveis federativos, não têm nesta situação qualquer justificação, por parte do seu autor.

Também é pura leviandade dizer que na recente Final Four da Taça de Portugal Feminina (diga-se desde já através uma excelente rabula, do há, não há), dizer que a Federação pagou a totalidade dos encargos com as viagens do Colégio de Gaia e Juventude Lis, e já o demonstramos.

O CS Madeira e em especial o Madeira SAD, não tiveram que abrir os cordões á bolsa, para pagar as viagens, pois as verbas também se encontram consignadas em protocolos devidamente rubricados com o Governo Regional, sinceramente que não entendemos a forma como está escrito este texto, quando se produzem afirmações deste tipo. Seria caso para perguntarmos se as duas estrangeiras do madeira SAD, estão na Madeira ao abrigo de um qualquer programa tipo “Erasmus”.

Seria interessante ver da parte da entidade Federativa, uma tomada de posição em relação a este tema, pois nada nos move, contra ninguém e continuaremos a criticar e a lutar por uma verdadeira transparência em todos os actos de gestão.

Pedimos desculpa por algum erro mo português, pois não somos profissionais da escrita nem temos revisores.

O Banhadas Andebol

1 comentário:

Anónimo disse...

Banhadas, quanto é que a Calçada te deu para publicares isto