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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Andebol Profissional

PRIMEIRA REUNIÃO DO PROFISSIONAL HANDBALL BOARD

Na sequência das decisões do Congresso EHF em Setembro de 2010, o “ Professional Handball Board” efectuou a sua primeira reunião em Viena, mais concretamente, em 24 de Novembro de 2010, uma participação de representantes da EHF, Clubes, Federações Nacionais e outras partes interessadas. Conforme noticia publicada no Site da EHF.

"Presentes na reunião, Jean Brihault e Jan Tuik como membros do Comité Executivo EHF, Joan Marin e Gerd Butzek como representantes dos clubes em nome do Fórum Clube Andebol, Morten Stig Christensen e Philippe Bana como representantes para o Conselho Nacional de Federações/nações, o Presidente da EHF Tor Lian, EHF secretário geral Michael Wiederer e o Secretário-Geral adjunto Alexander Toncourt , também participaram na reunião.

PRINCIPAIS TÓPICOS DISCUTIDOS

• As questões estruturais, do PHB foram analisadas e segmentadas em várias rúbricas, onde foram discutidas e analisadas.

• Os procedimentos sobre os salários dos jogadores, seguros, durante eventos oficiais e outras actividades das selecções nacionais foi estabelecido. Estes procedimentos incluem um projecto piloto com as Federações Nacionais a fim de harmonizar as especificidades regionais.

• Foi ainda analisada a forma de juntar provas como a EHF CUP e a CUP Winners’ CUP numa European CUP. Atendendo aos aspectos regionais, a Challenge CUP permanece intocável.

• A questão principal do calendário internacional será tratada em conjunto com o calendário da IHF, que será recebido pelas Federações Continentais num futuro próximo.

• Temas como direitos de transmissão televisiva, comercialização de outros direitos, atribuição de eventos e questões técnicas tais como nomeações de árbitros, foram assuntos também tratados na reunião.

REUNIÃO COM OUTRAS PARTES INTERESSADAS

• Posteriormente foi efectuada uma sessão de trabalho com outras partes interessadas, onde estiveram também presentes, Jordi Pallarés (ASOBAL) e Reiner Witte (HBL) como representantes das ligas e Jaume Fort que representa a União dos jogadores.

• O reconhecimento destas estruturas, bem como uma eventual assinatura de um memorando de entendimento está prevista para o final de Janeiro de 2011.

• Devido à evolução registada, a eleição do Presidente e Vice-Presidente do “Professional Handball Board” foi adiada até a próxima reunião do PHB, que está marcada para Fevereiro de 2011 (23 e 24) “
( Fonte EHF )

E nós? “Enterrámos” a Liga, que aliás, parece nunca ter existido. E ultrapassámos os problemas? Resolvemos as questões pendentes? Ou fingimos que nunca existiram.

Tal como “fingimos” que nunca existiu a Liga? E a legislação que afecta, as questões relevantes, tem vindo a ser adequada à realidade? O pouco que se conseguiu, tem vindo a ser melhorado, ou pelo contrário. Também tem vindo a desaparecer?

Enfim, esperemos que as directivas europeias resolvam a questão (caso continuemos na Europa).

O Noticias

7 comentários:

Snake disse...

A Liga existiu?
Não dei por isso.

Anónimo disse...

Foi um erro estratégico brutal terminar com a LPA quando ela já ia em autonomia financeira face á comunidade internacional do Andebol com ligas em vários países e todos com grandes campeonatos, e as selecções nacionais só têm a ganhar com isso, enfim o nosso andebol tem tido erros e que erros ! Dos lideres da federação e das varias associações e seus representantes que tem custado muito á verdadeira expressão do nosso andebol.
O panorama internacional do andebol está sempre a crescer e o nosso cada época com menos capacidade financeira para formar os planteis de qualidade.
Como se resolve esta situação?
Com bom senso e todos dentro na solução do problema.

Anónimo disse...

Não há cometário à Next 21?

Snake disse...

Já ia em autonomia financeira à conta dos clubes.
Que por sua vez tinham dificuldades em suportar tanto compromisso economico-financeiro.
Estou certo ou estou errado?

Anónimo disse...

Porque acabamos com a LPA(Liga Profissional de Andebol) e a federação tomou de assalto o andebol de TOP, eis os resutlados, Portugal fora da Federação das Ligas Europeias e estamos no grupo do andebol amador e com muito dirigentes federativos e associativos a viverem com altos ordenados á conta do andebol?

Quando se faz a separação do Andebol profssional que existe e o andebol amador sr. Presidente da FAP?
Primeiro acabaram com a ANCA(associação Nacional de Clubes de Andebol, depois acabaram com a LPA e os resultados estão á vista.

Anónimo disse...

Estou de acordo com os comentários do anónimo, 20 de Dezembro de 2010 09:15, tudo o que afirmou é verdadeiro e as consequências para o nosso Andebol. Quanto aos dirigentes profissionais, no andebol amador, porque não voltarem a condição de amadores o Venceslau faz o trabalho de secretaria.
Anda tudo ao mesmo, viver á conta dos subsidios do Estado e da exploração dos clubes através das taxas e Multas.

Anónimo disse...

Precocupación en la AJBM por los impagos de los clubes

La crisis económica está afectando a todos y sin lugar a dudas también al balonmano. Desde la Asociación de Jugadores Españoles de Balonmano (AJBM) existe una gran preocupación debido a que varios clubes de la Liga ASOBAL pasan por una delicadísima situación económica y está repercutiendo en el pago de las nóminas de los jugadores. En esta campaña los jugadores del BM. Antequera y del Arrate, apoyados y secundados por sus entrenadores y demás cuerpo técnico, han realizado diversas manifestaciones públicas en las que han denunciado los impagos de sus nóminas correspondientes y la falta de solución a dicha situación.

Si a todo esto le sumamos que la Directiva del Toledo Balonmano, último clasificado en la Liga ASOBAL, ha solicitado a sus jugadores que acepten una rebaja en sus sueldos “si de verdad quieren salvar al equipo” y así poder realizar nuevos fichajes, tres en concreto, de cara a la segunda vuelta de la competición. La respuesta de los jugadores no se ha hecho esperar y han dicho que no dado que es muy fácil poner la patata caliente en sus manos en lugar de buscar otras soluciones. La plantilla del Toledo Balonmano rechazó la opción de bajarse el sueldo un diez por ciento antes de marcharse de vacaciones y que también se negará a aceptar cualquier otra rebaja.

Por todo ello desde la propia Asociación de Jugadores Españoles de Balonmano se está bastante preocupados porque se teme que cuando finalice la temporada la situación va a ser todavía más complicada de lo que es ahora puesto que se espera que en la segunda vuelta de la Liga ASOBAL se agrave.