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segunda-feira, 3 de março de 2008

As Duplas de Arbitragem - 2.ª Parte

Hoje continuamos a nossa analise ás duplas de arbitragem, terminando a tarefa , no próximo artigo.

João Moreira / Alberto Cerqueira

Dupla relativamente jovem , que muito prometeu, mas que esta época regista una evolução nula, dupla se deixou influenciar por terceiros, ao proceder à alteração da sua filiação da Associação de Andebol do Porto para Viana de Castelo. Deixando de ter o valioso apoio de Vítor Bessa , um dos homens que no Porto, mais pode contribuir para a evolução das jovens duplas portuenses. Dupla que neste momento demonstra fortes limitações na Lei da Vantagem, raramente aplicam a Falta do Atacante, e nos Passos actuam por intuição ( este item é dos mais difíceis de aplicar correctamente, pela dificuldade da contagem dos apoios ) . Demonstram igualmente uma grande incoerência no sancionamento dos Lançamentos Livre de 7 Metros. Inicialmente tinham um critério disciplinar coerente, mas esta época, talvez face ás directrizes fornecidas no inicio da época pela FAP , estão atabalhoados e incoerentes. É uma dupla a rever pois bem aconselhada e acompanhada pode ter actuações de nível mais elevado.

Bruno Rodrigues / Carlos Capela

Tal como a dupla João Moreira / Alberto Cerqueira , apresentou esta época um grau de progressão nula, poderá esta não evolução estar relacionada com a falta acompanhamento e aconselhamento , e de igual modo com o excesso de jogos, a que estão sujeitos por parte da FAP. É uma dupla das que mais pode evoluir, pois demonstra qualidades para tal, eis um trabalho para o homem da Arbitragem da Associação de Andebol de Aveiro Carlos Malpique, que tem conhecimentos e qualidade para efectuar tal tarefa. Demonstram no presente momento , fortes limitações na Lei da Vantagem, Falta do Atacante. E Livres de 7 metros. Precisando de ser mais coerentes na aplicação da Sanção Progressiva, de forma a tornar as suas actuações mais equilibradas , e adquirirem capacidade para dirigir jogos de grau de dificuldade mais elevado.

Jorge Manuel / Nuno Francisco

Mais uma dupla de evolução nula esta época, depois de muito prometerem na época passada, teremos no entanto de considerar que a sua não evolução se deve em grande parte as lesões de um dos elementos da dupla, o que tem limitado e muito a sua evolução, pensamos que debeladas esta fragilidade, está dupla poderá atingir um grau médio, no plano da Arbitragem Nacional. Demonstra, que necessita de registar fortes melhorias no seu critério disciplinar , passando a ser mais coerente e não tão hesitante e atabalhoada, apesar de raramente os seus jogos descambarem para grandes confusões. Tecnicamente , necessitam de melhor fortemente a aplicação também como os casos de outras duplas, a aplicação da Falta do Atacante, dos Passos e dos 7 Metros, neste parâmetro actuam por intuição, segundo o que lhes parece se é ou não de sancionar e logo a seguir decidem pelo inverso.

Mário Coutinho / Ramiro Silva

Dupla que muito prometeu, mas cuja evolução é praticamente nula , época demasiado cinzenta , talvez por culpa daquela decisão estapafúrdia , no já celebre jogo para a Taça de Portugal , em que omitiram uma parte do prolongamento. Pensamos que ainda continuam afectados por esta decisão, e na FAP ninguém fez ou faz o devido acompanhamento destes jovens de forma a que ultrapassem este problema e possam voltar a ser o que prometeram , temos no entanto a esperança de que o Carlos Malpique em Aveiro os possa ajudar a ultrapassar este sindroma, pois estamos arriscados a perder a dupla.. Disciplinarmente actuam correctamente , apenas necessitando de ser um pouco mais constantes. Tecnicamente esta época , tem maltratado a Lei da vantagem a Falta do Atacante raramente é aplicada e quando é , não se devia aplicar.

Paulo Jorge / Rui Machado

Dupla de quem já não se espera grande evolução, primeiro por a sua constituição é contra natura , não tem cabimento a constituição de uma dupla Açores / Lisboa ou vice versa, porque, não permite uma troca de impressões e os certos necessários em termos de técnica de arbitragem , depois porque nos Açores , ninguém é suficientemente qualificado, para fazer o acompanhamento de Rui Machado. Dupla com falta de condição física , para a exigência de alguns jogos, e por vezes com falta de coordenação entre si . Tal como muitos outros tem neste momento fortes deficiências ao nível da aplicação da Lei da Vantagem , da Falta do Atacante e dos 7 Metros. E onde um dos árbitros tem um critério disciplinar mais correcto e coerente .

O Analista

4 comentários:

Anónimo disse...

bela analise, estranho é que ainda nenhum árbitro tenha reagido , porque será ?

Anónimo disse...

Fim do mundo.... vamos ver se o Pai João vem cá defender o seu filho. Ele que mandou sair o filho e amigo do Porto após ter saído zangado com a direcção. Mas já lá está outra vez a estragar op trabalho que os outros fizeram. A dupla é aquela vergonha (espelho do Pai) que todos os que "levamos" com eles sabemos. Já ouvi dizer que eles nas últimas duas épocas não apitaram nenhum jogo da AA Viana. Só com o comcentimento dos fracos da Ajuda se podem ver situações assim... Até o Torrinha já afirmou publicamente que é uma dupla fora do baralho e que não vão a lado nenhum. Sei que até disse à AAP que se quisessem podiam correr com o PAI. Enfim, triste andebol.

Anónimo disse...

O analista é o único escriba dos blogs que demonstra que sabe de arbitragem , no menos valho-mos isso, parabens. Diaga mais. nós agragdecemos

Anónimo disse...

Não esquecer que já houve uma dupla Açores/Açores com resultados muito positivos. Saliento desde já que esta foi extinta por razões profissionais minhas associadas a situações de imprevisibilidade de deslocações (sabiamos das nomeações à 4ª feira podendo ser deslocações internas, inter-ilhas ou continente norte a sul).
Ricardo Roque